Saturday, July 21, 2007

PROTEST

I protest against the image of Carmem Miranda and the phrase "My business is bananas" (posted in Joe Sharkey's blog only two days after the tragic accident with TAM airplane in Sao Paulo. That's, to say the least, bad taste from the part of Joe Sharkey. In a moment of so much distress, this kind of irony is unacceptable, specially coming from professional journalists.

4 comments:

airWatch said...

Carlos,
Sou o outro Carlos que fez alguns comentários no site do Joe Sharkey e fui mal compreendido, inclusive por você. Convido-o a ver o que penso através do meu blog (airbrazil.blogspot.com) e minha indignação sobre os todos estes fatos. Joe Sharkey não me permitiu novos comentários para esclarecer aquilo que fui mal compreendido, embora não utilizasse nenhum termo pejorativo. Portanto, desculpe-me por publicar este comentário em seu blog. Se Joe Sharkey pode fazer seus comentários, devemos, ou melhor temos a obrigação de contestá-lo.

Patrício M said...

Carlos, também fui censurado por Joe Sharkey várias vezes. Só voltei lá porque estava debatendo com a Cassandra Moderna. Acho que está claro, pelos meus posts aqui, o que eu penso de Joe Sharkey. Mas mesmo assim acabo tentando ir para o lado mais amigável, o que é um erro de minha parte. A única coisa que Joe Sharkey quer é defender os dois pilotos. TODO o resto é balela. O que ele quer é ridicularizar o Brasil e os brasileiros. Fiquei furioso quando ele publicou um post dizendo que tinha sofrido ameaças de morte!!! Oras, era adolescentes que nem sabiam um mínimo de inglês xingando aquele post sobre Lessons not Learned". Se for assim recebemos ameaças de morte todos os dias em blogs, chatrooms e emails! Enfim, dá pra sacar que Joe Sharkey quer é promover a si mesmo. Discordei com algumas coisas que você disse. Mas errei se fui rude. Não tenho partido, quero o melhor para o Brasil, mas estamos com sérios problemas causados por um governo que está muito aquém do que gostaríamos. Teve que morrer 200 pessoas no acidente pros caras tomarem alguma providência. Isso é uma vergonha. No mais, aquele blog de Joe Sharkey é um antro de censura e rancor. E veja os comentários de alguns brasileiros puxando o saco do cara. Uma tal de Patricia M ofereceu de TRADUZIR as agressões dos brasileiros para ele!!!! Entrei no blog dela e vi que se trata de uma dessas riquinhas conservadoras totalmente ridícula. Não dá pra aceitar censura. O cara te cortou pra te privar do direito de se manifestar o corrigir mal entendidos. Ele fez isso comigo. Isso revela que se trata de um jornalista de quinta categoria. Até a próxima.

airWatch said...

Xará,
Obrigado por permitir esclarecer a forma de pensar, porque me parece que independente de haver visões diferentes dos fatos, elas devem ser debatidos independente de paixões políticas. Nos meus comentários quis contestar o sr. Sharkey que tenta imputar à crise aérea, corrupção, governo,..., a causa de ambos acidentes. Em nenhum momento eu quis negar a crise área a corrupção e a ineficiência administrativa. Só quis mostrar que, na minha modesta opinião, os fatos demonstram que não foi isto que provocou ambos os acidentes. Ao desviar o foco das atenções, o sr. Sharkey, e muitos outros, buscam esconder as verdadeiras causas destes acidentes e muitos ainda poderão perder suas vidas. Devemos debater os fatos. No acidente da Gol, o debate deveria ser (1) porque os pilotos estavam no nivel incorreto e (2) porque o ATC estava inoperante. No acidente da TAM, porque o avião não freou e não as condições de Congonhas (que deve ser discutida mas que é outra discussão e que pode ser conduzida à parte). Acredito que estas discussões deveriam ser feitas através de fóruns técnicos e não políticos, entretanto, já que a discussão foi para o blog do sr. Sharkey, me senti convidado também a dar meus palpites. Pelo envolvimento direto do sr. Sharkey com a ExcelAir, ele não deveria nem mesmo ter aberto o blog já que a sua postura é tendenciosa.

airWatch said...

Xará,
Veja meus últimos posts, e faça seus comentários, que são bem apreciados.
Abraços,